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13/11/2017 10:00
  • Material apreendido pela Semurb é doado para uso em educação ambiental
Cedida

O trabalho de combate à poluição visual realizado pela secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) tem trazido outros benefícios, que vão além da diminuição dos problemas produzidos pelo excesso de publicidade nas ruas da capital potiguar. O material apreendido pela fiscalização como faixas e placas está sendo reaproveitado em ações de educação ambiental e recomposição florestal de áreas de mangue na Grande Natal. Cerca de 230 faixas e placas apreendidas no último mês foram doadas para o projeto desenvolvido por alunos do curso de Gestão Ambiental e Engenharia Ambiental da Universidade Potiguar (UnP) no entorno do estuário do Rio Ceará-Mirim.

“Faixas e placas apreendidas nas ações de fiscalização realizadas pela Semurb possuem destino certo. Os tutores (madeiras de sustentação das faixas) tornam-se apoios para mudas de arvores e o tecido transforma-se em ecobags. Já as placas, por ser material mais duro, servem para dar sustentação a informativos relativos a temas ambientais” conta Gustavo Szilagyi, Supervisor de Fiscalização de Ambientais Naturais e Biodiversidade da Semurb. Ele revela que cerca de 90% de todo o material retirado das ruas vai para organizações que desenvolvem atividades sustentáveis.

Ainda segundo Szilagyi, em especial, os tutores das faixas e a placas de publicidade auxiliam no projeto de recomposição florestal dos mangues no estuário do rio Ceará-Mirim, na altura dos municípios de Barra do Rio e Extremoz. No local, já foram plantadas mais de mil mudas que utilizam como tutor de sustentação as madeiras empregadas nas faixas de publicidade. Já as placas servem de material de base para ações de educação ambiental na comunidade ribeirinha.

O projeto que é coordenado pelo professor e biólogo Paulo Gerson de Lima, responsável pela disciplina de Recuperação de Áreas Degradadas tem entre seus desafios corrigir os problemas de assoreamento do rio e a escassez de peixes, caranguejos e camarões, o que afeta diretamente as comunidades de pescadores e dos trabalhadores que fazem a travessia do rio via balsas. O projeto vem sendo desenvolvido desde 2012.




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